
"E eu pergunto aos economistas, políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?"
Almeida Garret
3 comentários:
E já agora, porque não recordar o ancestral aperto de mão, que valia mais que um papel selado (tambem já extinto). E a honra, a honestidade, o bom nome, o compromisso? Onde param tais conceitos?
São precisos muitos, muitos, muitos... pobres para fazer um rico.
Um beijo.
Sabiel: de acordo... embora saiba que existem e subsistem alguns que fazem perdurar esses valores. Quais oásis que nos animam no curso do deserto, é certo...
Bem-vindo
Fernando Samuel:lembro-me sempre do exemplo concreto e flagrante das grandes superfícies... e afins.
beijo,
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