Soubesse a dor como fugir
da profundidade tão erma a que se entrega...
Quando ao longe , na linha estreita onde as ondas se deitam a rugir
se tecem lágrimas de alento
ao lamento que não tem fim
Soubesse o mar como isto dói...quando a memória renasce da distância
e as vagas rastejam em súplicas, derramando o silêncio, bem fundo,
na solidão deste pesar.
Soubesses tu... tu!, como isto dói...
4 comentários:
Às vezes não tenho palavras.
É o caso...
Abraço-te.
Muito bom!!!
Abreijo.
Não sabendo o "Tu", entendemos todos os outros. E, contigo, acompanhando essa vivência.
Beijos Sílvia.
Gosto. Muito.
Um beijo.
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